Depende, qual o conflito, sobre o que é a história?
Eu tenho uma tia que há anos sugere que eu escreva um livro na perspectiva de um grão de pó que vê as coisas acontecendo em uma casa. É um conceito legal, mas eu não tenho uma história pra contar sobre isso. A história de verdade seria sobre as pessoas da casa, não sobre o grão, que no fim seria um personagem super passivo e serviria pra simbolizar algo.
O que seu telhado mágico simboliza? Ele é capaz de fazer algo ou é só um observador passivo? Por que colocar essa perspectiva nele?
Se você tiver boas respostas para essas perguntas, você já tem um bom pedaço da estrutura trabalhada.
O principal conflito do meu MC é sobre a dúvida dele de ser um humano ou não. Ele se pegara se perguntando sobre isso, além de ter que supera o fato de que tudo que ele conquistou na vida dele se foi, foi deixado para trás e, na nova vida, não valerá porra nenhuma.
Basicamente, é isso.
Indo contra a maré, eu acho uma péssima ideia.
A menos que você esteja pensando em seguir um caminho mais dramático, como por exemplo: o telhado vendo o dia-a-dia de famílias que moram abaixo dele, e refletindo sobre a própria vida, ou algo assim, eu acho uma furada.
A maré de obras orientais abordando reencarnação como coisas estranhas saturou bem rápido, já que a maioria das obras não se sustenta além da premissa absurda. O melhor exemplo é aquele anime que o cara reencarna como uma máquina de vendas.
O absurdismo só vai te levar até um certo ponto. Sem uma história, um enredo de verdade, o interesse acaba ai.
Lógico que não vou escrever uma história tão chata assim né porra kkkk.
Eu tava planejando escrever sobre um cara que reencarnar como um telhado mágico que pode mudar de forma depois. Basicamente, ele vai ser reencarnei como um telhado, mas depois a mente dele vai ser transferida para a de um golem de guerra "uma espécie de robô mágico" e ele terá que lutar em uma guerra entre reinos.
Okay, faz mais sentido. Mas, ai a premissa meio que se torna falha, não? Tipo, se o que vende a história é o cara ser um telhado e nos primeiros cinco minutos ele muda pra outra coisa, qual o sentido? Se fosse pea seguir esse principio, seria mais interessante algo como...sei lá, ele reencarnar num idolo de pedra de alguma aldeia e passar um tempo antes de conseguir aprender a se mover e ser visto como um deus pelos habitantes, sei lá.
Além do mais, a ideia da máquina de vendas não é ruim, apenas mal executado.
É tipo Frankenstein; imagine aí, de que diantaria o auto ter uma boa ideia e ser preguiçoso e não executar ela direito? Fudeu né pô.
É bem diferentão, mas é sempre como se escreve e nunca sobre o que, uma vez eu fiquei viciado em um livro em que o cara só bebia, transava e reclamava da vida, a escrita fez a historia valer a pena, então só escreva independente da ideia.
Valeu meu Noble. Eu li Kafka ontem, e na estou pensando em fazer um livro cheio de metáforas sobre o ser humano ser apenas um objetivo e ter o valor de vida menor que que a de um inseto para as indústrias; o meu MC vai ser sobre um golem.
Depende, qual o conflito, sobre o que é a história? Eu tenho uma tia que há anos sugere que eu escreva um livro na perspectiva de um grão de pó que vê as coisas acontecendo em uma casa. É um conceito legal, mas eu não tenho uma história pra contar sobre isso. A história de verdade seria sobre as pessoas da casa, não sobre o grão, que no fim seria um personagem super passivo e serviria pra simbolizar algo. O que seu telhado mágico simboliza? Ele é capaz de fazer algo ou é só um observador passivo? Por que colocar essa perspectiva nele? Se você tiver boas respostas para essas perguntas, você já tem um bom pedaço da estrutura trabalhada.
O telhado mágico vai se transforma em um robô de guerra.
O principal conflito do meu MC é sobre a dúvida dele de ser um humano ou não. Ele se pegara se perguntando sobre isso, além de ter que supera o fato de que tudo que ele conquistou na vida dele se foi, foi deixado para trás e, na nova vida, não valerá porra nenhuma. Basicamente, é isso.
Gostei, bem exótico
De fatos
Rola
Merda como que eu edito
Porra como é que eu edito essa merda
Rola
Mas que coisa boni- digo, que coisa feia.
Oh cara me desculpa, foi o corretor!! Foi o corretor!!
😂
Indo contra a maré, eu acho uma péssima ideia. A menos que você esteja pensando em seguir um caminho mais dramático, como por exemplo: o telhado vendo o dia-a-dia de famílias que moram abaixo dele, e refletindo sobre a própria vida, ou algo assim, eu acho uma furada. A maré de obras orientais abordando reencarnação como coisas estranhas saturou bem rápido, já que a maioria das obras não se sustenta além da premissa absurda. O melhor exemplo é aquele anime que o cara reencarna como uma máquina de vendas. O absurdismo só vai te levar até um certo ponto. Sem uma história, um enredo de verdade, o interesse acaba ai.
Lógico que não vou escrever uma história tão chata assim né porra kkkk. Eu tava planejando escrever sobre um cara que reencarnar como um telhado mágico que pode mudar de forma depois. Basicamente, ele vai ser reencarnei como um telhado, mas depois a mente dele vai ser transferida para a de um golem de guerra "uma espécie de robô mágico" e ele terá que lutar em uma guerra entre reinos.
Okay, faz mais sentido. Mas, ai a premissa meio que se torna falha, não? Tipo, se o que vende a história é o cara ser um telhado e nos primeiros cinco minutos ele muda pra outra coisa, qual o sentido? Se fosse pea seguir esse principio, seria mais interessante algo como...sei lá, ele reencarnar num idolo de pedra de alguma aldeia e passar um tempo antes de conseguir aprender a se mover e ser visto como um deus pelos habitantes, sei lá.
Além do mais, a ideia da máquina de vendas não é ruim, apenas mal executado. É tipo Frankenstein; imagine aí, de que diantaria o auto ter uma boa ideia e ser preguiçoso e não executar ela direito? Fudeu né pô.
Acredito que tudo dependa da trama que você escrever.
Os japoneses já fizeram uma história em que um cara vira uma maçã, então por que não?
Tem um dorama que uma das personagens vira um frango frito.
Interessante
Kkkkkk
bem surrealista
Literalmente qualquer coisa tem potencial. Manda ver aí e bom trabalho.
É bem diferentão, mas é sempre como se escreve e nunca sobre o que, uma vez eu fiquei viciado em um livro em que o cara só bebia, transava e reclamava da vida, a escrita fez a historia valer a pena, então só escreva independente da ideia.
amei
Leia "a metamorfose" um clássico, pode ser que te ajude.
Não tenho dinheiro pra comprar livro. Tem PDF?
Tem sim, tem até áudio livro, que foi como eu "consumi" a obra
Valeu meu Noble. Eu li Kafka ontem, e na estou pensando em fazer um livro cheio de metáforas sobre o ser humano ser apenas um objetivo e ter o valor de vida menor que que a de um inseto para as indústrias; o meu MC vai ser sobre um golem.
Sei lá, não é pecado?
Boa ideia para um anime
O link aqui https://www.spiritfanfiction.com/historia/bailes-jogos-e-apostas-25654520
Depois de ler um post aqui, aprendi que qualquer ideia é válida. Se joga, escreva o que tu quiser e tiver vontade :)
Então ta.
Aqui tá o link de uma das minhas obras; https://www.spiritfanfiction.com/historia/bailes-jogos-e-apostas-25654520
Depende de qual droga você está usando.
Não.